E por pouco tempo fez-se silêncio. Se preparava para fazer predições sobre o futuro próximo. Não tão próximo assim mas o suficiente para gerar ansiedade. No turbilhão das passagens ele se aquieta entre os caminhos. Descansa a própria leveza e de pronto... !!!
Atravessa a alma com a correnteza das marés.
Sopra, uiva, corta, pulsa. A alma dança e se esquece das linhas retas ou curvas e se atenta finalmente ao desenho. E agradece.
terça-feira, 8 de janeiro de 2019
segunda-feira, 7 de janeiro de 2019
Um achado. De quantas formas poderia encontrar-te ao meu redor? Com quantos olhos? Os meus olhos. Para ver-te mais próxima.
Um toque de brilho e sua expressão se fecha. Mais que rapidamente se faz outra. E se alegra.
Tantos caminhos... e tu? aí a seguir meus passos, pisando em cada pegada sem deixar rastro? Ou seria eu mesmo que te sigo. Já com tamanha naturalidade que me sinto a frente, no comando...
O que levo em minhas costas porém, aí digo, que é meu. E carrego tudo o que quis pela vida. Tudo de uma vez. E sem me deixar abalar por qualquer esperança. E como um estandarte e farol estás aí e aquí. Atravesso a mata mas nunca seus limites.
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