E por pouco tempo fez-se silêncio. Se preparava para fazer predições sobre o futuro próximo. Não tão próximo assim mas o suficiente para gerar ansiedade. No turbilhão das passagens ele se aquieta entre os caminhos. Descansa a própria leveza e de pronto... !!!
Atravessa a alma com a correnteza das marés.
Sopra, uiva, corta, pulsa. A alma dança e se esquece das linhas retas ou curvas e se atenta finalmente ao desenho. E agradece.
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